Se consumir S. divinorum, é importante efetuar um mínimo de inalações possíveis;

Se consumir salvia vaporizada, dado que é produzido pouco fumo, é difícil perceber a dose inalada;

A Salvia divinorum não é uma droga recreativa, não sendo aconselhável o seu consumo em ambientes muito fechados, com grandes multidões, pois pode originar situações traumáticas para o indivíduo;

Será muito mais seguro desfrutar da experiência deitado e imóvel. Os efeitos visuais são melhor percebidos de olhos fechados;

Uma vez que pode conduzir à alteração da perceção, não se recomenda interação com dispositivos/aparelhos eletrónicos ou eventos sociais;

Todos os efeitos causados pela substância variam de pessoa para pessoa;

O maior risco decorrente do uso da salvia é o fato de se perder a noção dos acontecimentos e o sujeito magoar-se a ele próprio ou/e aos outros;

É essencial a presença de um supervisor, especialmente se for um usuário principiante da Salvia divinorum, se consumir uma dose elevada, se fumar um extrato ou se usar um sistema muito forte de vaporização;

Seja voluntário para supervisionar as experiências de outros usuários;

Não existem relatos sobre a habituação física da Salvia divinorum. No entanto, pode provocar dependência psicológica;

O seu uso frequente faz com que os efeitos que o usuário obteve outrora se tornem mais difíceis de alcançar;

A dose fatal não está estipulada. Contudo, para a ocorrência de overdose é necessário um consumo bastante elevado;

Desconhecem-se as interações da Salvia divinorum com outras drogas ou medicamentos. No entanto, deve ter-se cautela dada a possível ocorrência de efeitos inesperados;

Não é aconselhável o uso da salvia perto de objetos perigosos, como por exemplo armas brancas;

Não se deve conduzir sob o efeito direto ou pouco depois de se ter consumido a Salvia divinorium;

Mulheres grávidas ou a amamentar não devem consumir quaisquer substâncias sem supervisão médica. Não é aconselhável a uma mulher grávida o consumo de S. divinorum.