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Salvia divinorum é normalmente encontrada  perto de cursos de água, em locais de sombra total ou parcial, crescendo em solo húmido e rico em nutrientes.

 

Cresce e reproduz-se  vegetativamente, podendo esporadicamente florescer quando luz solar suficiente chega até à planta.

 

Pode alcançar os 1,5 metros de altura, com um pedúnculo oco e quadrangular, que é verde, translúcido e quebradiço. As folhas têm 10-25cm de comprimento, 5-10 de largura, com forma elíptica, bordos dentados e tricomas na sua superfície. As flores, que podem ter até 4 cm de comprimento, têm corolas brancas com cálices roxos.

Salvia divinorum [2]

Caracterização

Referências:

 

1.. Babu KM, McCurdy CR, Boyer EW, Opioid receptors and legal highs: Salvia divinorum and Kratom, Clinical Toxicology, 46:2 (2008), 146-52

 

2. Casselman I, Nock CJ, Wohlmuth H, Weatherby RP, Heinrich M, From local to global-fifty years of research on Salvia divinorum, Journal of Ethnopharmacology, 151:2 (2014), 768-83

 

 

Existem centenas de espécies de Salvia, no entanto a Salvia divinorum é mais importante clinicamente. Possui propriedades psicoativas e a sua popularidade tem crescido significativamente nos últimos anos. O fácil acesso, a falta de deteção de perigo e a legalidade em certos países fazem da Salvia divinorum um dos alucinogénios mais desejados entre adolescentes e jovens adultos que anseiam experimentar novas drogas de abuso.

"Here today, gone tomorrow... and back again?" [1]

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano lectivo 2014/2015 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP). Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião do Laboratório de Toxicologia da FFUP 

 

Daniela da Silva Figueiredo | nº 201103620

Jéssica Marisa Bastos Cabral | nº 201106225

João Nuno Rodrigues Azevedo | nº 201102507

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